Antes de tudo, vamos explicar o que são as Escolas Charter (ou escolas conveniadas): elas operam como escolas públicas, mas são gerenciadas por entidades privadas, como organizações sem fins lucrativos, universidades, grupos de professores ou empresas privadas.

Os ganhos são expressivos. Um recente estudo da Universidade Stanford sugere uma perspectiva mais favorável às escolas charter do que seus críticos poderiam admitir.

As escolas charters não têm nada a ver com cobrar mensalidades ou privatizar. O objetivo é garantir que crianças em situação de vulnerabilidade recebam a mesma qualidade educacional que os alunos de alta renda.

Na cidade de São Paulo, na área de educação, já temos essas parcerias acontecendo e beneficiando a população.

O setor público não têm braço suficiente para garantir vagas para todas as crianças que precisam em creches. Por isso, passou a utilizar convênios de gestão com organizações da sociedade civil – o que zerou a fila de espera.

O modelo foi testado e aprovado em diversos países e precisa ser testado no Brasil.