Existem milhares de pessoas que se esforçam todos os dias para conseguir uma vida melhor e nem sempre saem do mesmo lugar. É como a história do pescador, que eu gosto muito de contar nas minhas palestras.
Em uma vila, mora um pescador que sai todo dia para pescar. Acorda cedo e vai para o mar com a sua vara, sua rede e todos os apetrechos. Há dias em que ele traz peixe e, então, faz um cozido. Mas tem vezes que não pesca um peixe sequer porque existem variáveis que ele não tem como controlar, como a mudança da lua, a virada da maré, a pesca de arrasto dos grandes pesqueiros. Mesmo assim, no dia seguinte, ele está lá de novo, tentando.
Entenda que o esforço é importante, mas não é determinante para seu sucesso ou fracasso, porque existem variáveis que são incontroláveis.
O que fazer diante disso, então? Qual é o momento de desistir quando você não consegue aquilo pelo que está batalhando?
Essa é uma régua muito pessoal para a qual não tem certo ou errado.
Estamos inseridos numa cultura do esforço que subjuga as nuances das individualidades. Eu consigo ir até aqui, talvez você seja capaz de dar dois passos adiante, enquanto outra pessoa desistiu na metade do caminho.
Não existe certo ou errado, melhor ou pior. Não temos que ser iguais aos outros. A forma como eu conduzo a minha vida pode não dar certo para você. Não tem problema que você não queira mais, que você queira tentar outra coisa, que queira descansar.
A idealização do sucesso a partir das conquistas do outro é altamente perniciosa. E fazemos isso desde a mais tenra idade, quando comparamos as crianças constantemente, numa competição inútil e prejudicial. Com isso vamos constituindo o indivíduo, desde cedo, na insuficiência.
Cada um de nós é um universo particular. A minha história diz respeito a como estou escolhendo viver a minha vida. E eu estou aqui contando, porque, se ela puder te inspirar de alguma forma, ótimo, mas também não precisa servir para você.
O pulo do gato está em fazer escolhas conscientes. Quanto mais autoconhecimento tiver, mais fácil será tomar decisões alinhadas com quem você é e com o que deseja.
Nem sempre o esforço basta!
Existem milhares de pessoas que se esforçam todos os dias para conseguir uma vida melhor e nem sempre saem do mesmo lugar. É como a história do pescador, que eu gosto muito de contar nas minhas palestras.
Em uma vila, mora um pescador que sai todo dia para pescar. Acorda cedo e vai para o mar com a sua vara, sua rede e todos os apetrechos. Há dias em que ele traz peixe e, então, faz um cozido. Mas tem vezes que não pesca um peixe sequer porque existem variáveis que ele não tem como controlar, como a mudança da lua, a virada da maré, a pesca de arrasto dos grandes pesqueiros. Mesmo assim, no dia seguinte, ele está lá de novo, tentando.
Entenda que o esforço é importante, mas não é determinante para seu sucesso ou fracasso, porque existem variáveis que são incontroláveis.
O que fazer diante disso, então? Qual é o momento de desistir quando você não consegue aquilo pelo que está batalhando?
Essa é uma régua muito pessoal para a qual não tem certo ou errado.
Estamos inseridos numa cultura do esforço que subjuga as nuances das individualidades. Eu consigo ir até aqui, talvez você seja capaz de dar dois passos adiante, enquanto outra pessoa desistiu na metade do caminho.
Não existe certo ou errado, melhor ou pior. Não temos que ser iguais aos outros. A forma como eu conduzo a minha vida pode não dar certo para você. Não tem problema que você não queira mais, que você queira tentar outra coisa, que queira descansar.
A idealização do sucesso a partir das conquistas do outro é altamente perniciosa. E fazemos isso desde a mais tenra idade, quando comparamos as crianças constantemente, numa competição inútil e prejudicial. Com isso vamos constituindo o indivíduo, desde cedo, na insuficiência.
Cada um de nós é um universo particular. A minha história diz respeito a como estou escolhendo viver a minha vida. E eu estou aqui contando, porque, se ela puder te inspirar de alguma forma, ótimo, mas também não precisa servir para você.
O pulo do gato está em fazer escolhas conscientes. Quanto mais autoconhecimento tiver, mais fácil será tomar decisões alinhadas com quem você é e com o que deseja.
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