Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, progressiva e irreversível e é a mais frequente dentre as demências. Afeta o cérebro e suas funções cognitivas (memória, linguagem, atenção e orientação), conforme o avançar da idade.
Entre os principais sinais e sintomas da Doença Alzheimer estão: Falta de memória para acontecimentos recentes; Dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos; Repetição da mesma pergunta várias vezes; Dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos pessoais; Incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas; Dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos; Irritabilidade, suspeição injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.
Precisamos quebrar estigmas sobre essa doença que hoje não tem cura, mas que pode ser tratada.
Promover reflexões que possam auxiliar na adesão ao tratamento, ajudará na melhoria da qualidade de vida de quem recebe o diagnóstico e daqueles que exercem o papel de cuidadores. Fundamental fazer com que essas pessoas não se sintam sozinhas.
Dia 14/10, 19h, realizaremos um evento para tratar do assunto. Acompanhe no facebook.com/crismonteiro
Alzheimer não tem cura, mas tem tratamento!
Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, progressiva e irreversível e é a mais frequente dentre as demências. Afeta o cérebro e suas funções cognitivas (memória, linguagem, atenção e orientação), conforme o avançar da idade.
Entre os principais sinais e sintomas da Doença Alzheimer estão: Falta de memória para acontecimentos recentes; Dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos; Repetição da mesma pergunta várias vezes; Dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos pessoais; Incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas; Dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos; Irritabilidade, suspeição injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.
Precisamos quebrar estigmas sobre essa doença que hoje não tem cura, mas que pode ser tratada.
Promover reflexões que possam auxiliar na adesão ao tratamento, ajudará na melhoria da qualidade de vida de quem recebe o diagnóstico e daqueles que exercem o papel de cuidadores. Fundamental fazer com que essas pessoas não se sintam sozinhas.
Dia 14/10, 19h, realizaremos um evento para tratar do assunto. Acompanhe no facebook.com/crismonteiro
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