Não é novidade que nossos hermanos têm graves problemas econômicos como inflação descontrolada, crescimento desordenado dos gastos, problemas cambiais e outras questões. Com uma inflação de quase 100% e enorme decifit fiscal, a Argentina pode nos ensinar o que não fazer!
Aqui no Brasil, o governo Lula eliminou o teto de gastos, um importante mecanismo criado em 2016 e que assegurava nossa sustentabilidade fiscal. A falta de vontade pela aprovação de um novo arcabouço que garanta maior tranquilidade nas contas públicas traz grandes riscos ao fiscal e social.
Ao longo das décadas, a Argentina ficou presa em uma espiral de medidas que aumentaram os gastos públicos e tentativas falhas e atrapalhadas de resolver o problema, como a paridade do Peso com o Dolar e o impedimento de que a população acessasse seus investimentos no banco.
Quando o governo não tem dinheiro, ele pode vender títulos públicos. Mas com um histórico duvidoso, o governo precisa subir os juros para atrair capital estrangeiro disposto a arcar com o risco, mas nem sempre funciona…
Por isso a taxa de juros argentina está em mais de 75% ao ano.
Por conta da cultura da dolarização, para se proteger dos riscos internos, a primeira ação que os argentinos tomam quando sobra dinheiro é comprar dólar no mercado paralelo. Atualmente, existem 14 taxas de câmbio diferentes no país, para evitar a evasão de dólares. Tem até o Dolar Coldplay!
Como resultado desse caos, a inflação vem drenando o poder de compra da população mais pobre. Não adianta receber subsídios de energia ou programas de assistência direta se o preço da comida fica cada vez mais alto.
A taxa de pobreza argentina chegou a um pico de 40% durante o atual governo. O aumento explosivo do endividamento e a demora para aprovar reformas estruturantes só vão agravando a situação.
Não existe responsabilidade social sem responsabilidade fiscal. Quando um país não ajusta as contas públicas, a crise chega impactando principalmente os mais pobres. Não adianta gastar mais do que se arrecada. A conta não fecha.
O descontrole dos gastos públicos e o populismo criam uma combinação explosiva. A Argentina, infelizmente, é o maior exemplo: outrora, um dos países mais ricos do mundo, os hermanos nos fazem ligar o sinal de alerta: precisamos cuidar das nossas contas se quisermos cuidar do nosso futuro
Argentina explica: Como destruir a economia!c
Não é novidade que nossos hermanos têm graves problemas econômicos como inflação descontrolada, crescimento desordenado dos gastos, problemas cambiais e outras questões. Com uma inflação de quase 100% e enorme decifit fiscal, a Argentina pode nos ensinar o que não fazer!
Aqui no Brasil, o governo Lula eliminou o teto de gastos, um importante mecanismo criado em 2016 e que assegurava nossa sustentabilidade fiscal. A falta de vontade pela aprovação de um novo arcabouço que garanta maior tranquilidade nas contas públicas traz grandes riscos ao fiscal e social.
Ao longo das décadas, a Argentina ficou presa em uma espiral de medidas que aumentaram os gastos públicos e tentativas falhas e atrapalhadas de resolver o problema, como a paridade do Peso com o Dolar e o impedimento de que a população acessasse seus investimentos no banco.
Quando o governo não tem dinheiro, ele pode vender títulos públicos. Mas com um histórico duvidoso, o governo precisa subir os juros para atrair capital estrangeiro disposto a arcar com o risco, mas nem sempre funciona…
Por isso a taxa de juros argentina está em mais de 75% ao ano.
Por conta da cultura da dolarização, para se proteger dos riscos internos, a primeira ação que os argentinos tomam quando sobra dinheiro é comprar dólar no mercado paralelo. Atualmente, existem 14 taxas de câmbio diferentes no país, para evitar a evasão de dólares. Tem até o Dolar Coldplay!
Como resultado desse caos, a inflação vem drenando o poder de compra da população mais pobre. Não adianta receber subsídios de energia ou programas de assistência direta se o preço da comida fica cada vez mais alto.
A taxa de pobreza argentina chegou a um pico de 40% durante o atual governo. O aumento explosivo do endividamento e a demora para aprovar reformas estruturantes só vão agravando a situação.
Não existe responsabilidade social sem responsabilidade fiscal. Quando um país não ajusta as contas públicas, a crise chega impactando principalmente os mais pobres. Não adianta gastar mais do que se arrecada. A conta não fecha.
O descontrole dos gastos públicos e o populismo criam uma combinação explosiva. A Argentina, infelizmente, é o maior exemplo: outrora, um dos países mais ricos do mundo, os hermanos nos fazem ligar o sinal de alerta: precisamos cuidar das nossas contas se quisermos cuidar do nosso futuro
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