Cidade-Esponja: Ideias para combater enchentes em São Paulo
6 de março de 2023
Cidade-esponja? Como esse conceito pode ser aplicado para combater enchentes nas grandes cidades do Brasil? Segue
Mais um verão, e mais uma vez grandes cidades do Brasil sofrem com as chuvas. Mas o que podemos aprender com o conceito de cidade-esponja? As “cidade-esponja” partem da ideia de que as metrópoles lidam com a água de maneira errada.
Em vez de coletar a água das chuvas e jogá-la nos rios – como ocorre habitualmente –, as cidades-esponja lançam mão de uma série de recursos que asseguram espaço e tempo para que a água seja absorvida pelo solo. Conheça alguns recursos:
Parques alagáveis: São os parques desenhados para serem parcialmente alagados durante alguns meses do ano. Diversos locais do tipo foram projetados e inaugurados em cidades chinesas, como Jinhua.
Calçadas permeáveis: As calçadas permeáveis são produtos que procuram “amortecer” a força das chuvas nas ruas e vias urbanas. A cidade de Copenhague, na Dinamarca, tem aberto novos espaços públicos usando esse concreto permeável.
Telhados verdes: As prefeituras incentivam a construção de grandes jardins nos topos dos prédios. Assim, as plantas são capazes de absorver a densidade da chuva.
Praças-piscina: Essa é uma inovação colocada em prática em Roterdã, na Holanda. Na praça, a água da chuva é transportada até as bacias por grandes calhas de aço inoxidável. Essas calhas são projetadas para serem utilizadas por skatistas quando não está chovendo.
Lições para São Paulo: As enchentes e inundações que tomam conta da nossa cidade todos os anos são uma tragédia anunciada. Precisamos adaptar as boas práticas já utilizadas no mundo para evitar novas catástrofes. O Plano Diretor, a ser elaborado em 2023, é uma ótima oportunidade para pensarmos a questão!
Cidade-Esponja: Ideias para combater enchentes em São Paulo
Cidade-esponja? Como esse conceito pode ser aplicado para combater enchentes nas grandes cidades do Brasil? Segue
Mais um verão, e mais uma vez grandes cidades do Brasil sofrem com as chuvas. Mas o que podemos aprender com o conceito de cidade-esponja?
As “cidade-esponja” partem da ideia de que as metrópoles lidam com a água de maneira errada.
Em vez de coletar a água das chuvas e jogá-la nos rios – como ocorre habitualmente –, as cidades-esponja lançam mão de uma série de recursos que asseguram espaço e tempo para que a água seja absorvida pelo solo. Conheça alguns recursos:
Parques alagáveis:
São os parques desenhados para serem parcialmente alagados durante alguns meses do ano. Diversos locais do tipo foram projetados e inaugurados em cidades chinesas, como Jinhua.
Calçadas permeáveis:
As calçadas permeáveis são produtos que procuram “amortecer” a força das chuvas nas ruas e vias urbanas. A cidade de Copenhague, na Dinamarca, tem aberto novos espaços públicos usando esse concreto permeável.
Telhados verdes:
As prefeituras incentivam a construção de grandes jardins nos topos dos prédios. Assim, as plantas são capazes de absorver a densidade da chuva.
Praças-piscina:
Essa é uma inovação colocada em prática em Roterdã, na Holanda. Na praça, a água da chuva é transportada até as bacias por grandes calhas de aço inoxidável. Essas calhas são projetadas para serem utilizadas por skatistas quando não está chovendo.
Lições para São Paulo:
As enchentes e inundações que tomam conta da nossa cidade todos os anos são uma tragédia anunciada. Precisamos adaptar as boas práticas já utilizadas no mundo para evitar novas catástrofes. O Plano Diretor, a ser elaborado em 2023, é uma ótima oportunidade para pensarmos a questão!
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