A pergunta a princípio parece estranha, mas faz sentido: o que nós temos feito com os telhados da cidade de São Paulo?
Por incrível que pareça, podemos economizar energia, água e até contribuir para a questão climática.
Por conta da absorção de calor pelas construções e ruas, os centros das grandes cidades tem um microclima com temperaturas elevadas.
Esse fenômeno aumenta a incidência de chuvas fortes no pico do verão, algo que acompanhamos com frequência em São Paulo.
Os telhados verdes podem ajudar a combater esse problema. Com a instalação de plantas nos telhados de casas e prédios, a temperatura no alto da edificação chega a reduzir 5 graus, minimizando o efeito das ilhas de calor. A vegetação também auxilia na absorção da água das chuvas, e a água captada pode ser reutilizada.
Um estudo realizado pela NASA, MIT e Universidade de Yale identificou impactos positivos dos tetos verdes na cidade de Chicago ao longo de 20 anos, reduzindo a temperatura média nas localizações onde a política foi implementada.
A ideia é simples: instalar placas de energia solar em construções muito extensas. Nos EUA, as lojas do Wall Mart sustentam entre 20% e 30% das suas necessidades de energia com placas solares nos terraços. Já a Ikea possui essa tecnologia em 90% das suas lojas e economiza 40% de energia elétrica.
E nesse modelo, todo mundo ganha. Um estudo da ONG Frontier Group e do Centro de Política e Pesquisa Ambiental Americano mostrou que se todas as varejistas dos EUA instalassem fazendas solares, poderíamos neutralizar a emissão de 11,3 milhões de carros por ano ou abastecer 8 milhões de casas.
Medidas que incentivam a participação do setor privado, vão na direção das boas práticas internacionais e podem causar uma mudança real na vida dos paulistanos.
Tenho um projeto que incentiva a adoção de boas práticas sustentáveis nas construções da cidade de São Paulo.
Como os telhados de São Paulo podem nos ajudar?
A pergunta a princípio parece estranha, mas faz sentido: o que nós temos feito com os telhados da cidade de São Paulo?
Por incrível que pareça, podemos economizar energia, água e até contribuir para a questão climática.
Por conta da absorção de calor pelas construções e ruas, os centros das grandes cidades tem um microclima com temperaturas elevadas.
Esse fenômeno aumenta a incidência de chuvas fortes no pico do verão, algo que acompanhamos com frequência em São Paulo.
Os telhados verdes podem ajudar a combater esse problema. Com a instalação de plantas nos telhados de casas e prédios, a temperatura no alto da edificação chega a reduzir 5 graus, minimizando o efeito das ilhas de calor. A vegetação também auxilia na absorção da água das chuvas, e a água captada pode ser reutilizada.
Um estudo realizado pela NASA, MIT e Universidade de Yale identificou impactos positivos dos tetos verdes na cidade de Chicago ao longo de 20 anos, reduzindo a temperatura média nas localizações onde a política foi implementada.
A ideia é simples: instalar placas de energia solar em construções muito extensas.
Nos EUA, as lojas do Wall Mart sustentam entre 20% e 30% das suas necessidades de energia com placas solares nos terraços. Já a Ikea possui essa tecnologia em 90% das suas lojas e economiza 40% de energia elétrica.
E nesse modelo, todo mundo ganha. Um estudo da ONG Frontier Group e do Centro de Política e Pesquisa Ambiental Americano mostrou que se todas as varejistas dos EUA instalassem fazendas solares, poderíamos neutralizar a emissão de 11,3 milhões de carros por ano ou abastecer 8 milhões de casas.
Medidas que incentivam a participação do setor privado, vão na direção das boas práticas internacionais e podem causar uma mudança real na vida dos paulistanos.
Tenho um projeto que incentiva a adoção de boas práticas sustentáveis nas construções da cidade de São Paulo.
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