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Dia do livro infantil. Era uma vez…

6 de abril de 2021

Em comemoração ao Dia da Educação, a ser comemorado em 28 de abril, a vereadora Cris Monteiro (NOVO), que tem como principal bandeira de mandato a Educação e a primeira infância, está organizando uma série de ações para lembrar a data. Nesta 2ª feira (5/04), aconteceu o evento online “Dia do Livro Infantil: Era uma vez…”, que teve como objetivo lembrar a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança.

O Dia Internacional do Livro Infantil é comemorado no dia 2 de abril porque esse é o dia do aniversário do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, considerado um dos maiores nomes da literatura infantil mundial. Por ser esse escritor um símbolo internacional desse tipo de literatura, ele é uma figura representativa dessa arte. Portanto, nesse dia, é celebrado tudo aquilo que envolve esse universo literário infantil: autores, leitores, obras, contos de fadas e fábulas.. Assim, desde 1967, o Conselho Internacional sobre Literatura para Jovens (IBBY, sigla em inglês para International Board on Books for Young People), com o objetivo de despertar o amor pela leitura, celebra os livros infantis.

Já no dia 18/04, comemora-se o Dia Nacional do Livro Infantil, data escolhida, porque nesse dia, em 1882, nascia o escritor Monteiro Lobato, considerado o pai da literatura infantil brasileira. Portanto, é uma data que celebra esse tipo de literatura e homenageia esse escritor, autor não só de textos para crianças, apesar de ser mais conhecido por eles.

E para falar sobre o assunto foram convidadas Carolina Videira, co fundadora da Turma do Jiló e autora do Livro de Educação Inclusiva “Jota e Chico” e a Escritora de literatura infantil, Renata Julianelli.

“As obras literárias demonstram a evolução da sociedade em muitas questões éticas, sociais e raciais”, disse Carola Videira. As crianças com algum tipo de deficiência eram segregadas, não podiam ir para a escola, ficavam reclusas, mas sempre existiram. Atualmente a situação melhorou, as escolas são mais inclusivas.  É muito importante falar sobre bullying nas escolas e a literatura presta esse importante serviço.

O livro é para todas as idades, a leitura compartilhada com os pais por exemplo, pode ser desde muito cedo, mesmo que a criança não saiba ler, ela acompanha as figuras.

“A tecnologia trouxe muita modernidade e leveza para a literatura, valorizou a qualidade do conteúdo. Os livros são mais atrativos, no entanto colocar a criança em contato com qualquer livro é muito importante”, enfatizou Renata Julianelli.

A questão da inclusão também foi bastante debatida no encontro. “Inclusão significa pertencimento ao mundo, TODOS cabem no mundo e devem ser respeitados. A pessoa que não tem nenhum tipo de deficiência vai envelhecer e passará a ter deficiência auditiva, visual, entre outras. Por esse motivo essa luta deve ser de todos”, reforçou Carola.

O reconhecimento ao professor é fator fundamental na aprendizagem das crianças. Esses profissionais se formaram com o intuito de transformar a sociedade, eles precisam se reconhecer como educadores e como pessoas e dessa forma, estar de fato motivados para alcançar seus objetivos.  A formação continuada é de extrema importância.

O papel da ONGs na formação das crianças e dos jovens também é muito importante. Essas organizações têm a função de apoiar e desburocratizar o trabalho do Estado.

Os livros infantis tratam de uma diversidade de temas humanos, e, em sua forma e conteúdo, podem ajudar a formar pessoas mais plurais, com uma visão ampliada de si mesma, da sociedade e do mundo em que vive. 

Quer saber mais? Clique aqui e veja o evento completo

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