Dois clubes da cidade tornam-se espaços de abrigamento para pessoas em situação de rua nesse inverno
23 de julho de 2021
A Comissão Extraordinária de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Câmara Municipal de São Paulo, da qual a vereadora Cris Monteiro (NOVO) é membro, debateu em sua última reunião, políticas públicas e medidas de atenção emergenciais de acolhimento das pessoas em situação de rua em dias de baixas temperaturas.
A Prefeitura de São Paulo divulgou em 31/1/2020, o resultado do último Censo da População em Situação de Rua, coletado em 2019. Segundo a pesquisa feita pela empresa Qualitest Ciência e Tecnologia LTDA, 24.344 pessoas estão em situação de rua na cidade de São Paulo. Destas, 11.693 estão acolhidas e 12.651 em logradouros públicos ou na rua. O último censo, realizado em 2015, identificou 15.905 pessoas. Esses números devem ser bem maiores por conta da pandemia de Covid-19.
A Prefeitura conta com uma Rede de Acolhimento para pessoas em situação de rua, que estão com vagas ociosas e com um Comitê Permanente para Gestão de Situações de Baixas Temperatura na cidade, para a proteção e acolhida dessas pessoas neste período de inverno mais rigoroso em São Paulo. Fazem parte do Comitê, as Secretarias de Direitos Humanos e Cidadania, Assistência e Desenvolvimento Social e Mobilidade e Transporte.
Anualmente, é executado na cidade de São Paulo, o Plano de Contingência para Situações de Baixas Temperaturas, com o objetivo de garantir a proteção e defesa civil para minimizar os impactos e riscos das baixas temperaturas sobre a saúde da população em situação de rua.
As ações executadas no sentido de proteção da população em situação de rua nos dias de baixas temperaturas passam pela ampliação de vagas de acolhimento em equipamentos municipais; disponibilização de transporte (de ida e volta) para pernoite nos centros de acolhida; realização de abordagens conjuntas entre equipes da assistência social e saúde; distribuição de cobertores; entre outras.
Nesse inverno, além da Rede de Acolhimento, os Clubes Tietê e Pelezão também se tornaram espaços para abrigamento das pessoas em situação de rua no período noturno. Ônibus são disponibilizados no final da tarde, em locais como Páteo do Colégio, Praça Princesa Isabel, Metrô Tietê e Praça da Sé, e levam essas pessoas para os locais de abrigamento, os trazendo de volta todos os dias pela manhã.
“Com a pandemia aumentou muito o número de pessoas em situação de rua. Nós precisamos de união de esforços do Executivo, Legislativo e sociedade civil para diminuir o sofrimento dessas pessoas”, comentou a vereadora Cris Monteiro.
Dois clubes da cidade tornam-se espaços de abrigamento para pessoas em situação de rua nesse inverno
A Comissão Extraordinária de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Câmara Municipal de São Paulo, da qual a vereadora Cris Monteiro (NOVO) é membro, debateu em sua última reunião, políticas públicas e medidas de atenção emergenciais de acolhimento das pessoas em situação de rua em dias de baixas temperaturas.
A Prefeitura de São Paulo divulgou em 31/1/2020, o resultado do último Censo da População em Situação de Rua, coletado em 2019. Segundo a pesquisa feita pela empresa Qualitest Ciência e Tecnologia LTDA, 24.344 pessoas estão em situação de rua na cidade de São Paulo. Destas, 11.693 estão acolhidas e 12.651 em logradouros públicos ou na rua. O último censo, realizado em 2015, identificou 15.905 pessoas. Esses números devem ser bem maiores por conta da pandemia de Covid-19.
A Prefeitura conta com uma Rede de Acolhimento para pessoas em situação de rua, que estão com vagas ociosas e com um Comitê Permanente para Gestão de Situações de Baixas Temperatura na cidade, para a proteção e acolhida dessas pessoas neste período de inverno mais rigoroso em São Paulo. Fazem parte do Comitê, as Secretarias de Direitos Humanos e Cidadania, Assistência e Desenvolvimento Social e Mobilidade e Transporte.
Anualmente, é executado na cidade de São Paulo, o Plano de Contingência para Situações de Baixas Temperaturas, com o objetivo de garantir a proteção e defesa civil para minimizar os impactos e riscos das baixas temperaturas sobre a saúde da população em situação de rua.
As ações executadas no sentido de proteção da população em situação de rua nos dias de baixas temperaturas passam pela ampliação de vagas de acolhimento em equipamentos municipais; disponibilização de transporte (de ida e volta) para pernoite nos centros de acolhida; realização de abordagens conjuntas entre equipes da assistência social e saúde; distribuição de cobertores; entre outras.
Nesse inverno, além da Rede de Acolhimento, os Clubes Tietê e Pelezão também se tornaram espaços para abrigamento das pessoas em situação de rua no período noturno. Ônibus são disponibilizados no final da tarde, em locais como Páteo do Colégio, Praça Princesa Isabel, Metrô Tietê e Praça da Sé, e levam essas pessoas para os locais de abrigamento, os trazendo de volta todos os dias pela manhã.
“Com a pandemia aumentou muito o número de pessoas em situação de rua. Nós precisamos de união de esforços do Executivo, Legislativo e sociedade civil para diminuir o sofrimento dessas pessoas”, comentou a vereadora Cris Monteiro.
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