A droga sintética, conhecida por diversos nomes – K2, K4, K9, Spice e Space, tem a capacidade de produzir um “efeito zumbi”, no qual o usuário se torna incapaz de se movimentar ou falar durante a influência desses químicos.
Em 2023, os casos registrados de intoxicação por canabinoides sintéticos já ultrapassaram 380 na cidade de São Paulo. Um salto considerável em relação aos 99 casos em 2022 e aos 25 em 2021.
Fabricada em laboratório, a K9 é normalmente um líquido inodoro. Para os usuários, ela é apresentada de diversas maneiras, misturada a flores, folhas e ervas trituradas, como o orégano, por exemplo, onde o líquido sintético é borrifado.
Esta substância é considerada uma “maconha sintética”, porém com efeitos até 100 vezes mais potentes do que a maconha natural. Isso amplifica o seu potencial de dependência e os riscos à saúde dos usuários.
Os usuários relatam um estado de torpor imediato após o consumo, com muitos mencionando “apagar”. Os efeitos observados incluem psicose, paranoia, alucinações, alterações de humor, irritabilidade, além de outros sintomas físicos nocivos à saúde.
Os sintomas agudos da intoxicação tendem a desaparecer cerca de duas horas após o consumo. Contudo, ainda se sabe pouco sobre os efeitos duradouros e potencialmente persistentes dessa droga.
É conhecido que as drogas K induzem tolerância, exigindo doses cada vez maiores para atingir o mesmo efeito psicoativo, aumentando o risco de desenvolver dependência.
Precisamos tratar este problema com seriedade, aprendendo com as experiências de outras cidades. Trabalhar na prevenção do avanço dessas novas substâncias altamente viciantes é de extrema importância para evitar que se tornem um problema ainda maior para São Paulo.
K9: A “Droga Zumbi” Aterrorizando São Paulo
A droga sintética, conhecida por diversos nomes – K2, K4, K9, Spice e Space, tem a capacidade de produzir um “efeito zumbi”, no qual o usuário se torna incapaz de se movimentar ou falar durante a influência desses químicos.
Em 2023, os casos registrados de intoxicação por canabinoides sintéticos já ultrapassaram 380 na cidade de São Paulo. Um salto considerável em relação aos 99 casos em 2022 e aos 25 em 2021.
Fabricada em laboratório, a K9 é normalmente um líquido inodoro. Para os usuários, ela é apresentada de diversas maneiras, misturada a flores, folhas e ervas trituradas, como o orégano, por exemplo, onde o líquido sintético é borrifado.
Esta substância é considerada uma “maconha sintética”, porém com efeitos até 100 vezes mais potentes do que a maconha natural. Isso amplifica o seu potencial de dependência e os riscos à saúde dos usuários.
Os usuários relatam um estado de torpor imediato após o consumo, com muitos mencionando “apagar”. Os efeitos observados incluem psicose, paranoia, alucinações, alterações de humor, irritabilidade, além de outros sintomas físicos nocivos à saúde.
Os sintomas agudos da intoxicação tendem a desaparecer cerca de duas horas após o consumo. Contudo, ainda se sabe pouco sobre os efeitos duradouros e potencialmente persistentes dessa droga.
É conhecido que as drogas K induzem tolerância, exigindo doses cada vez maiores para atingir o mesmo efeito psicoativo, aumentando o risco de desenvolver dependência.
Precisamos tratar este problema com seriedade, aprendendo com as experiências de outras cidades. Trabalhar na prevenção do avanço dessas novas substâncias altamente viciantes é de extrema importância para evitar que se tornem um problema ainda maior para São Paulo.
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