O poder público precisa abrir os olhos para o potencial de exploração dos naming rights. A nomeação de eventos e equipamentos pode ser uma importante fonte de receita para São Paulo.

O conceito é novo e muitas pessoas questionam o que são os “naming rights” ou solicitam exemplos práticos. Listei alguns na cidade de São Paulo, vamos lá:

O primeiro caso registrado aqui foi a casa de espetáculos e eventos Credicard Hall, inaugurada em São Paulo em setembro de 1999, atualmente conhecida como Vibra São Paulo.

Um exemplo recente e de grande repercussão foi a mudança do nome da estação de metrô Paulista, que passou a se chamar “Paulista Pernambucanas”.

Outros exemplos de estações incluem: Penha Lojas Besni e Carrão Assaí Atacadista, da Linha 3-Vermelha, e Saúde Ultrafarma, da Linha 1-Azul.

No futebol, temos outros casos famosos, como o estádio do Palmeiras, localizado na cidade de São Paulo, que é conhecido como Allianz Parque devido a um acordo de Naming Rights com a empresa de seguros Allianz.

Neo Química Arena: O estádio do Corinthians teve seu nome alterado para Neo Química Arena após um acordo de Naming Rights com a empresa farmacêutica brasileira Neo Química.

Arena Banco Original: O ginásio esportivo situado no bairro de Perdizes, em São Paulo, recebeu o nome de Arena Banco Original.

Meu projeto de lei, que autoriza o poder público municipal a celebrar contratos com a iniciativa privada para a nomeação de eventos e equipamentos, foi APROVADO em votação (1º turno) na Câmara Municipal de São Paulo. Continuarei trabalhando por uma cidade inovadora e com mais recursos!