Ainda que eu fosse muito boa no meu trabalho como auditora, nos últimos tempos de J.P Morgan, não estava mais suportando fazer aquilo.
Eu queria mudar de área. E consegui!
Lembro como se fosse hoje. Cheguei à terapia e sentenciei para minha analista: “Consegui mudar de área. Vou sair da auditoria e nunca mais na minha vida eu faço auditoria. Nunca mais, escreve aí”.
Quando saí do J.P.Morgan, eu era a CFO do Banco e logo depois ocupei essa mesma função no Goldman Sachs. Isso foi em 2001.
Passados dois anos, eu estava desempregada.
Com o rabinho entre as pernas, bati na porta da minha antiga casa para saber se me aceitavam de volta. E passei por todo processo seletivo, como qualquer outra pessoa.
Eu estava de volta ao J.P. Morgan.
E, para quem tinha dito que jamais, nunca, em tempo algum, nem para pagar o aluguel, voltaria para a auditoria… A vida, minha gente, é uma senhora muito sábia e deu um jeito de me dizer: “nunca diga nunca”.
Nunca diga nunca!
Ainda que eu fosse muito boa no meu trabalho como auditora, nos últimos tempos de J.P Morgan, não estava mais suportando fazer aquilo.
Eu queria mudar de área. E consegui!
Lembro como se fosse hoje. Cheguei à terapia e sentenciei para minha analista: “Consegui mudar de área. Vou sair da auditoria e nunca mais na minha vida eu faço auditoria. Nunca mais, escreve aí”.
Quando saí do J.P.Morgan, eu era a CFO do Banco e logo depois ocupei essa mesma função no Goldman Sachs. Isso foi em 2001.
Passados dois anos, eu estava desempregada.
Com o rabinho entre as pernas, bati na porta da minha antiga casa para saber se me aceitavam de volta. E passei por todo processo seletivo, como qualquer outra pessoa.
Eu estava de volta ao J.P. Morgan.
E, para quem tinha dito que jamais, nunca, em tempo algum, nem para pagar o aluguel, voltaria para a auditoria… A vida, minha gente, é uma senhora muito sábia e deu um jeito de me dizer: “nunca diga nunca”.
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