Nunca tive vergonha da minha origem, mas isso não significava que a vida que eu tinha era a que eu desejava.
Pelo contrário.
Estava cansada de ouvir que “a ligação para minha casa era uma chamada internacional”, por morar tão longe.
Da mesma forma, era extremamente desconfortável não me sentir pertencente, não entender determinados códigos sociais por não tê-los vivenciado, como o dia em que arrumei minha cama de hotel sem saber que, nesses locais, há quem faça isso por nós.
Talvez tenha sido esse inconformismo que tenha me feito decidir mudar de vida. Inclusive, aqui abro um parêntese: não sufoque sua indignação, ela pode ser a mola propulsora para grandes transformações.
Eu estava decidida a mudar o rumo da minha vida. Não importava o que teria de enfrentar, ou quanto seria preciso trabalhar. A vontade de escrever uma nova história, diferente daquela que eu vivia, pulsava tão forte dentro de mim que eu sabia: não tinha mais volta.
Trabalhei incansavelmente. Assentei, tijolo por tijolo, da carreira e da vida que desejei. Nesse caminho, nada fácil, teve muito suor e lágrimas, mas também inúmeras alegrias e conquistas.
A minha firmeza de propósito me levou ao cargo de Managing Director, em um dos maiores bancos de investimento internacional. Da mesma forma, cheguei à vereança de São Paulo, sem qualquer histórico político.
Eu não vou dizer que querer é poder. Tenho plena consciência de que existem muitas variáveis que influenciam nossa caminhada. Mas uma coisa eu posso dizer com certeza: nunca foi sorte, sempre foi coragem e determinação!
Nunca foi sorte, sempre foi determinação.
Nunca tive vergonha da minha origem, mas isso não significava que a vida que eu tinha era a que eu desejava.
Pelo contrário.
Estava cansada de ouvir que “a ligação para minha casa era uma chamada internacional”, por morar tão longe.
Da mesma forma, era extremamente desconfortável não me sentir pertencente, não entender determinados códigos sociais por não tê-los vivenciado, como o dia em que arrumei minha cama de hotel sem saber que, nesses locais, há quem faça isso por nós.
Talvez tenha sido esse inconformismo que tenha me feito decidir mudar de vida. Inclusive, aqui abro um parêntese: não sufoque sua indignação, ela pode ser a mola propulsora para grandes transformações.
Eu estava decidida a mudar o rumo da minha vida. Não importava o que teria de enfrentar, ou quanto seria preciso trabalhar. A vontade de escrever uma nova história, diferente daquela que eu vivia, pulsava tão forte dentro de mim que eu sabia: não tinha mais volta.
Trabalhei incansavelmente. Assentei, tijolo por tijolo, da carreira e da vida que desejei. Nesse caminho, nada fácil, teve muito suor e lágrimas, mas também inúmeras alegrias e conquistas.
A minha firmeza de propósito me levou ao cargo de Managing Director, em um dos maiores bancos de investimento internacional. Da mesma forma, cheguei à vereança de São Paulo, sem qualquer histórico político.
Eu não vou dizer que querer é poder. Tenho plena consciência de que existem muitas variáveis que influenciam nossa caminhada. Mas uma coisa eu posso dizer com certeza: nunca foi sorte, sempre foi coragem e determinação!
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