O Potencial das Escolas Charter no Brasil para Superar Desafios na Educação Pública!
24 de novembro de 2023
Antes de tudo, vamos explicar o que são as Escolas Charter (ou escolas conveniadas): elas operam como escolas públicas, mas são gerenciadas por entidades privadas, como organizações sem fins lucrativos, universidades, grupos de professores ou empresas privadas.
Os ganhos são expressivos. Um recente estudo da Universidade Stanford sugere uma perspectiva mais favorável às Escolas Charter do que seus críticos poderiam admitir.
Por exemplo, no estado de Nova York, os estudantes de escolas públicas tradicionais necessitariam de mais de três meses adicionais por ano letivo para atingir o mesmo desempenho que obteriam em Charters. Ou seja, só conseguiriam igualar os resultados se abdicassem de suas férias.
As Escolas Charter não têm nada a ver com cobrar mensalidades ou privatizar. O objetivo é garantir que crianças em situação de vulnerabilidade recebam a mesma qualidade educacional que os alunos de alta renda.
O modelo foi testado e aprovado em diversos países e precisa ser experimentado no Brasil.
A situação é alarmante por aqui! A diferença de qualidade do ensino nas escolas de São Paulo é significativa. O ranking acima foi elaborado utilizando o desempenho do ENEM. As escolas que ocupam as primeiras posições têm gestão voltada para o aprendizado do aluno e são todas particulares.
É necessário incorporar à administração pública as melhores práticas de gestão privada. Há muito a ser aprendido, e é crucial que se aja imediatamente!
O Potencial das Escolas Charter no Brasil para Superar Desafios na Educação Pública!
Antes de tudo, vamos explicar o que são as Escolas Charter (ou escolas conveniadas): elas operam como escolas públicas, mas são gerenciadas por entidades privadas, como organizações sem fins lucrativos, universidades, grupos de professores ou empresas privadas.
Os ganhos são expressivos. Um recente estudo da Universidade Stanford sugere uma perspectiva mais favorável às Escolas Charter do que seus críticos poderiam admitir.
Por exemplo, no estado de Nova York, os estudantes de escolas públicas tradicionais necessitariam de mais de três meses adicionais por ano letivo para atingir o mesmo desempenho que obteriam em Charters. Ou seja, só conseguiriam igualar os resultados se abdicassem de suas férias.
As Escolas Charter não têm nada a ver com cobrar mensalidades ou privatizar. O objetivo é garantir que crianças em situação de vulnerabilidade recebam a mesma qualidade educacional que os alunos de alta renda.
O modelo foi testado e aprovado em diversos países e precisa ser experimentado no Brasil.
A situação é alarmante por aqui! A diferença de qualidade do ensino nas escolas de São Paulo é significativa. O ranking acima foi elaborado utilizando o desempenho do ENEM. As escolas que ocupam as primeiras posições têm gestão voltada para o aprendizado do aluno e são todas particulares.
É necessário incorporar à administração pública as melhores práticas de gestão privada. Há muito a ser aprendido, e é crucial que se aja imediatamente!
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