Como dados abertos e inteligência artificial estão revolucionando o sistema de saúde
Enquanto o mundo todo enfrentava a pandemia de Covid, Ruanda, no continente africano, deu um importante passo no seu sistema público de saúde, com a ajuda da tecnologia.
O governo local desenvolveu um conjunto de políticas públicas voltadas ao uso das inovações tecnológicas aplicadas na área da saúde, incluindo a Inteligência Artificial e o uso de Dados Abertos.
Durante o piloto deste projeto o atendimento médico via telemedicina chegava a 4 mil consultas por dia. O sucesso do uso de IA no sistema de saúde de Ruanda deu-se, primeiro, no desenho acurado dos chatbots feito pelo setor privado de TI, governo e associações médicas.
Assim o processo da triagem feita pelos enfermeiros ficou mais fácil, pois a ferramenta de IA já indicava as perguntas corretas para cada paciente, de maneira mais rápida e eficiente, registrava os diversos sintomas relatados e interagia com o corpo médico no pré diagnóstico.
Após isso havia uma melhor análise para levar o caso adiante para uma consulta com o médico especialista ou não. Isso tudo economizava o tempo dos médicos especialistas e tornava o corpo médico da linha de frente mais proativo e para os pacientes havia uma maior segurança e melhoria do atendimento em geral.
O país também utiliza a inteligência artificial para gerir os processos da cadeia de abastecimento (desde a expedição ao armazenamento, distribuição e gestão de inventários) para garantir que as instalações de cuidados de saúde tenham em estoque o material médico preciso.
Precisamos observar os sucessos internacionais e as fronteiras de pesquisa para implementar essas inovações na saúde de São Paulo.
Sou autora de um projeto que incentiva o uso da IA na administração pública da cidade de São Paulo, garantindo que essa tecnologia traga inovações nos serviços mais essenciais para a sociedade.
Também sou autora de uma Lei de Transparência e dados abertos que facilita o uso de informações para o desenvolvimento de políticas públicas.
O que podemos aprender com Ruanda?
Como dados abertos e inteligência artificial estão revolucionando o sistema de saúde
Enquanto o mundo todo enfrentava a pandemia de Covid, Ruanda, no continente africano, deu um importante passo no seu sistema público de saúde, com a ajuda da tecnologia.
O governo local desenvolveu um conjunto de políticas públicas voltadas ao uso das inovações tecnológicas aplicadas na área da saúde, incluindo a Inteligência Artificial e o uso de Dados Abertos.
Durante o piloto deste projeto o atendimento médico via telemedicina chegava a 4 mil consultas por dia. O sucesso do uso de IA no sistema de saúde de Ruanda deu-se, primeiro, no desenho acurado dos chatbots feito pelo setor privado de TI, governo e associações médicas.
Assim o processo da triagem feita pelos enfermeiros ficou mais fácil, pois a ferramenta de IA já indicava as perguntas corretas para cada paciente, de maneira mais rápida e eficiente, registrava os diversos sintomas relatados e interagia com o corpo médico no pré diagnóstico.
Após isso havia uma melhor análise para levar o caso adiante para uma consulta com o médico especialista ou não. Isso tudo economizava o tempo dos médicos especialistas e tornava o corpo médico da linha de frente mais proativo e para os pacientes havia uma maior segurança e melhoria do atendimento em geral.
O país também utiliza a inteligência artificial para gerir os processos da cadeia de abastecimento (desde a expedição ao armazenamento, distribuição e gestão de inventários) para garantir que as instalações de cuidados de saúde tenham em estoque o material médico preciso.
Precisamos observar os sucessos internacionais e as fronteiras de pesquisa para implementar essas inovações na saúde de São Paulo.
Sou autora de um projeto que incentiva o uso da IA na administração pública da cidade de São Paulo, garantindo que essa tecnologia traga inovações nos serviços mais essenciais para a sociedade.
Também sou autora de uma Lei de Transparência e dados abertos que facilita o uso de informações para o desenvolvimento de políticas públicas.
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