O sucesso é ir de fracasso em fracasso, sem perder o entusiasmo – Winston Churchill
19 de maio de 2024
Tenho uma lista de meus fracassos. Por isso, quero te contar sobre a minha primeira demissão.
Quando completei cinco anos no J.P. Morgan, ironicamente, o banco foi comprado pelo Chase Manhattan e, no Brasil, as empresas se fundiram. Nessa época, eu era CFO (Chief Financial Officer) do J.P. Morgan, ou seja, ocupava uma posição muito importante no banco.
Quando a fusão aconteceu, o banco comprador — no caso, o Chase Manhattan — tinha muito mais poder de decisão. E, nessa transição, eles não queriam me manter no cargo de CFO e pleiteavam que eu aceitasse uma posição inferior.
Durante esse processo, o Goldman Sachs chega ao Brasil para abrir seu primeiro escritório e estava em busca de executivos para formar sua equipe. Procurada por um headhunter, logo me vi em um avião, rumo a Nova Iorque para ser entrevistada pelo Goldman Sachs.
Você faz ideia da importância disso?
O Goldman Sachs era o suprassumo do mercado financeiro. Todo mundo queria trabalhar naquela instituição. E eles me queriam como CFO.
No meio da fusão entre Chase Manhattan e J.P. Morgan, aceito a proposta e vou ser CFO do Goldman Sachs.
Durante meu primeiro ano de Goldman Sachs, passei mais tempo em Nova Iorque e no México que no Brasil, porque não tínhamos escritório, estávamos montando toda a operação, conseguindo licença junto ao Banco Central.
De repente, vem o 11 de setembro: ataques às Torres Gêmeas, do World Trade Center, nos Estados Unidos. O atentado faz com que o Goldman Sachs tenha um ano muito difícil e eles decidem encerrar o projeto.
Fui demitida, pela primeira vez na vida.
Foi uma experiência horrível. Fiquei arrasada. Mas como costumo dizer, parafraseando Winston Churchill: “O sucesso é ir de fracasso em fracasso, sem perder o entusiasmo”.
O sucesso é ir de fracasso em fracasso, sem perder o entusiasmo – Winston Churchill
Tenho uma lista de meus fracassos. Por isso, quero te contar sobre a minha primeira demissão.
Quando completei cinco anos no J.P. Morgan, ironicamente, o banco foi comprado pelo Chase Manhattan e, no Brasil, as empresas se fundiram.
Nessa época, eu era CFO (Chief Financial Officer) do J.P. Morgan, ou seja, ocupava uma posição muito importante no banco.
Quando a fusão aconteceu, o banco comprador — no caso, o Chase Manhattan — tinha muito mais poder de decisão. E, nessa transição, eles não queriam me manter no cargo de CFO e pleiteavam que eu aceitasse uma posição inferior.
Durante esse processo, o Goldman Sachs chega ao Brasil para abrir seu primeiro escritório e estava em busca de executivos para formar sua equipe. Procurada por um headhunter, logo me vi em um avião, rumo a Nova Iorque para ser entrevistada pelo Goldman Sachs.
Você faz ideia da importância disso?
O Goldman Sachs era o suprassumo do mercado financeiro. Todo mundo queria trabalhar naquela instituição. E eles me queriam como CFO.
No meio da fusão entre Chase Manhattan e J.P. Morgan, aceito a proposta e vou ser CFO do Goldman Sachs.
Durante meu primeiro ano de Goldman Sachs, passei mais tempo em Nova Iorque e no México que no Brasil, porque não tínhamos escritório, estávamos montando toda a operação, conseguindo licença junto ao Banco Central.
De repente, vem o 11 de setembro: ataques às Torres Gêmeas, do World Trade Center, nos Estados Unidos. O atentado faz com que o Goldman Sachs tenha um ano muito difícil e eles decidem encerrar o projeto.
Fui demitida, pela primeira vez na vida.
Foi uma experiência horrível. Fiquei arrasada. Mas como costumo dizer, parafraseando Winston Churchill: “O sucesso é ir de fracasso em fracasso, sem perder o entusiasmo”.
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