Ao longo das décadas, nossos governantes optaram por um modelo de cidade pouco vertical, mais “espalhada”. E o impacto na nossa qualidade de vida é perceptível.
Moradias cada vez mais distantes e transporte público escasso levam as pessoas a depender cada vez mais do carro.
A administração pública adotou um modelo rodoviarista para o transporte, priorizando a construção de grandes avenidas e marginais em detrimento de espaços caminháveis. Criando regiões desertas de pedestres.
Os modais de transporte público não evoluíram de acordo com a demanda para atender aqueles que necessitam desse tipo de transporte.
Esses fatores tornaram a cidade de São Paulo carrocêntrica. Voltada para o uso do carro próprio.
Precisamos pensar em políticas urbanas de maior integração entre as áreas periféricas e a região central.
O modelo de BRTs ou mesmo VLTs podem facilitar o acesso mais rápido ao destino desejado e tem se demonstrado uma boa opção onde foi adotado. São obras que dependem também do governo estadual.
Ciclovias e ciclofaixas também são bem-vindas, além de políticas habitacionais que estimulem a habitação de regiões mais centrais. No passado, o poder público tentou repensar no modelo de contabilizar a quantidade de garagens nos novos prédios com o intuito de desestimular o veículo individual.
A medida não funcionou e será debatida novamente. A Revisão do Plano Diretor em 2023 será nossa oportunidade de transformar São Paulo, através de uma discussão técnica, na cidade inclusiva que sonhamos, e quem sabe, menos dependente dos carros.
São Paulo: A cidade carrocêntrica!
Ao longo das décadas, nossos governantes optaram por um modelo de cidade pouco vertical, mais “espalhada”. E o impacto na nossa qualidade de vida é perceptível.
Moradias cada vez mais distantes e transporte público escasso levam as pessoas a depender cada vez mais do carro.
A administração pública adotou um modelo rodoviarista para o transporte, priorizando a construção de grandes avenidas e marginais em detrimento de espaços caminháveis. Criando regiões desertas de pedestres.
Os modais de transporte público não evoluíram de acordo com a demanda para atender aqueles que necessitam desse tipo de transporte.
Esses fatores tornaram a cidade de São Paulo carrocêntrica. Voltada para o uso do carro próprio.
Precisamos pensar em políticas urbanas de maior integração entre as áreas periféricas e a região central.
O modelo de BRTs ou mesmo VLTs podem facilitar o acesso mais rápido ao destino desejado e tem se demonstrado uma boa opção onde foi adotado. São obras que dependem também do governo estadual.
Ciclovias e ciclofaixas também são bem-vindas, além de políticas habitacionais que estimulem a habitação de regiões mais centrais.
No passado, o poder público tentou repensar no modelo de contabilizar a quantidade de garagens nos novos prédios com o intuito de desestimular o veículo individual.
A medida não funcionou e será debatida novamente. A Revisão do Plano Diretor em 2023 será nossa oportunidade de transformar São Paulo, através de uma discussão técnica, na cidade inclusiva que sonhamos, e quem sabe, menos dependente dos carros.
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