O Dia Mundial Sem Carro, a ser lembrado em 22 de setembro, foi criado com o intuito de incentivar as pessoas a usar outras opções de transporte, que não o carro. Vivemos em uma cidade desenvolvida em grande parte pensando na lógica do uso do carro. 72% da emissão de CO2 de São Paulo na região metropolitana vêm do trânsito e ⅔ da área construída em São Paulo é para uso de automóveis.
Temos que desconstruir a ideia de que os carros são a melhor opção para mobilidade, e isso vem mudando nos últimos anos na maneira que pensamos a nossa cidade. São Paulo recentemente tem investido em malhas para incentivar o transporte público, uma abordagem que pensa em mobilidade como desenvolvimento.
São Paulo possui aproximadamente uma frota de quase 15 mil ônibus, e antes da pandemia levava uma média de quase 8 milhões de passageiros por dia. O índice de mortes no trânsito de São Paulo era de 7 pessoas para cada 100 mil habitantes, as principais vítimas são os pedestres.
São Paulo não é amigável para quem é pedestre, vide as calçadas que não são seguras e nem padronizadas.
A mobilidade de São Paulo deve ser cada vez mais inteligente, tecnológica e interconectada. Uma pessoa que sai da Zona Leste para o centro da cidade deve passar por inúmeras baldeações e leva em média 2h30m para chegar ao seu destino. Isso é extremamente estressante e cansativo.
É preciso ter também integração de pagamento e modernização do sistema de bilhetagem. “Você sabia que o meu Projeto de Lei sobre Dados Abertos pode ajudar na inteligência do transporte público da cidade? Dados em tempos reais e de fácil acesso ajudam com o horário exato do ônibus, o que reduz imprevisibilidades e atrasos”, disse a vereadora Cris Monteiro.
São Paulo adere ao Dia Mundial sem Carro
O Dia Mundial Sem Carro, a ser lembrado em 22 de setembro, foi criado com o intuito de incentivar as pessoas a usar outras opções de transporte, que não o carro. Vivemos em uma cidade desenvolvida em grande parte pensando na lógica do uso do carro. 72% da emissão de CO2 de São Paulo na região metropolitana vêm do trânsito e ⅔ da área construída em São Paulo é para uso de automóveis.
Temos que desconstruir a ideia de que os carros são a melhor opção para mobilidade, e isso vem mudando nos últimos anos na maneira que pensamos a nossa cidade. São Paulo recentemente tem investido em malhas para incentivar o transporte público, uma abordagem que pensa em mobilidade como desenvolvimento.
São Paulo possui aproximadamente uma frota de quase 15 mil ônibus, e antes da pandemia levava uma média de quase 8 milhões de passageiros por dia. O índice de mortes no trânsito de São Paulo era de 7 pessoas para cada 100 mil habitantes, as principais vítimas são os pedestres.
São Paulo não é amigável para quem é pedestre, vide as calçadas que não são seguras e nem padronizadas.
A mobilidade de São Paulo deve ser cada vez mais inteligente, tecnológica e interconectada. Uma pessoa que sai da Zona Leste para o centro da cidade deve passar por inúmeras baldeações e leva em média 2h30m para chegar ao seu destino. Isso é extremamente estressante e cansativo.
É preciso ter também integração de pagamento e modernização do sistema de bilhetagem.
“Você sabia que o meu Projeto de Lei sobre Dados Abertos pode ajudar na inteligência do transporte público da cidade? Dados em tempos reais e de fácil acesso ajudam com o horário exato do ônibus, o que reduz imprevisibilidades e atrasos”, disse a vereadora Cris Monteiro.
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