As mulheres correspondem a cerca de metade (42%) da população economicamente ativa (PEA) no Brasil. Na contramão, segundo uma pesquisa realizada recentemente pelo Insper, apenas 13% das empresas brasileiras possuem CEOs mulheres, 16% das empresas possuem mulheres em seus conselhos, 23% possuem mulheres que são vice-presidentes, e 26% das empresas possuem mulheres em cargos de diretoria. Se fizermos uma média em cima dos valores separados da representatividade da mulher em cargos de diretoria ou presidência, a representatividade não chega a ser nem 1 quarto (1/4) do correspondente ao número total de CEOs ou diretores em empresas. Ao analisarmos os números mencionados, podemos constatar que há uma divergência entre o que de fato é representatividade e o que de fato é igualdade de oportunidades econômicas e laborais. Como explicar essa defasagem de 42% para 13%? Será que de fato existe algum fator que atrapalha o desenvolvimento profissional e o crescimento de escala na carreira na vida das mulheres? Se de fato existe, como podemos ajudar e garantir que tanto homens e mulheres possuam as mesmas oportunidades de se tornarem CEOs ou exercerem cargos de diretoria? De quebra já respondo sim, que existem inúmeros fatores que atrapalham o crescimento profissional das mulheres. Foi refletindo sobre esses questionamentos e sobre minha própria carreira, 30 anos de mercado financeiro, que decidi elaborar um projeto de lei que incentivasse o crescimento profissional das mulheres no mercado de trabalho na cidade de São Paulo, e que quebrasse o conhecido “teto de vidro” que tanto impacta no crescimento profissional das mulheres. O projeto de Lei “Selo Empresa Amiga da Mulher” na cidade de São Paulo é uma proposta de política publica propositiva de geração de incentivos ao setor privado. A ideia é permitir que empresas com sede em São Paulo possuam a livre iniciativa de aderir ou não ao “Selo”, e que ao aderirem, essas empresas devem garantir e cumprir metas de valorização a plena vivência da mulher no ambiente de trabalho. Antes de críticas surgirem, quero enfatizar o caráter propositivo da geração de incentivos, ela não obriga e nem estipula. A título de informação: Ações propositivas são caracterizadas pelo seu foco na construção de propostas que possam representar ganhos para a civilização. Se mais mulheres estão inseridas no mercado de trabalho, mais dinheiro é gerado para a economia, mais consumidores surgem, mais emprego e renda são gerados para a população. Todos saem ganhando. Essa última afirmação é comprovada cientificamente por inúmeros estudos. O mais recente deles menciono aqui e foi lançado pelo Banco Mundial, que concluiu que: garantir o crescimento econômico feminino beneficia a sociedade como um todo, reduzindo desigualdades de renda, aumentando diversidade e resiliência econômica. Outra constatação deste estudo foi a respeito de reformas legais em prol de políticas públicas direcionadas a maior inclusão feminina em diferentes esferas da sociedade. Esse tipo de projeto político, o qual nosso “Selo da Mulher” se enquadra, é crucial para atingir a equidade de gênero na economia. Isso significa que, quando uma mulher recebe incentivos legais, como leis propositivas de direcionamento, conscientização e reconhecimento, essa mulher consegue ter mais ferramentas para seu desenvolvimento pleno como indivíduo e, consequentemente, maior possibilidade de atingir sua liberdade individual econômica, gerando riquezas para si e para a sociedade. Como representante política e liberal, devo garantir o desenvolvimento integral e econômico de todos os indivíduos que compõem a sociedade que vivo. Não posso me abster e negar que de fato existe uma defasagem de oportunidades entre homens e mulheres no mercado de trabalho, e é meu dever como personagem política, garantir que essa defasagem seja concertada para que a liberdade seja atingida e todos possam competir de maneira saudável e correta. Para desenhar esse projeto de lei, eu e minha equipe, nos baseamos em diversos estudos e dados, quero convidar você a ir a fundo comigo nessas informações. Ao longo dessa semana, irei divulgar diversas pesquisas que dão vazão e base ao PL “Selo Empresa Amiga da Mulher”, vamos juntos participar dessa mudança no cenário econômico da nossa tão querida São Paulo
#SpParaTodas
As mulheres correspondem a cerca de metade (42%) da população economicamente ativa (PEA) no Brasil. Na contramão, segundo uma pesquisa realizada recentemente pelo Insper, apenas 13% das empresas brasileiras possuem CEOs mulheres, 16% das empresas possuem mulheres em seus conselhos, 23% possuem mulheres que são vice-presidentes, e 26% das empresas possuem mulheres em cargos de diretoria. Se fizermos uma média em cima dos valores separados da representatividade da mulher em cargos de diretoria ou presidência, a representatividade não chega a ser nem 1 quarto (1/4) do correspondente ao número total de CEOs ou diretores em empresas.
Ao analisarmos os números mencionados, podemos constatar que há uma divergência entre o que de fato é representatividade e o que de fato é igualdade de oportunidades econômicas e laborais. Como explicar essa defasagem de 42% para 13%? Será que de fato existe algum fator que atrapalha o desenvolvimento profissional e o crescimento de escala na carreira na vida das mulheres? Se de fato existe, como podemos ajudar e garantir que tanto homens e mulheres possuam as mesmas oportunidades de se tornarem CEOs ou exercerem cargos de diretoria?
De quebra já respondo sim, que existem inúmeros fatores que atrapalham o crescimento profissional das mulheres. Foi refletindo sobre esses questionamentos e sobre minha própria carreira, 30 anos de mercado financeiro, que decidi elaborar um projeto de lei que incentivasse o crescimento profissional das mulheres no mercado de trabalho na cidade de São Paulo, e que quebrasse o conhecido “teto de vidro” que tanto impacta no crescimento profissional das mulheres. O projeto de Lei “Selo Empresa Amiga da Mulher” na cidade de São Paulo é uma proposta de política publica propositiva de geração de incentivos ao setor privado. A ideia é permitir que empresas com sede em São Paulo possuam a livre iniciativa de aderir ou não ao “Selo”, e que ao aderirem, essas empresas devem garantir e cumprir metas de valorização a plena vivência da mulher no ambiente de trabalho.
Antes de críticas surgirem, quero enfatizar o caráter propositivo da geração de incentivos, ela não obriga e nem estipula. A título de informação: Ações propositivas são caracterizadas pelo seu foco na construção de propostas que possam representar ganhos para a civilização. Se mais mulheres estão inseridas no mercado de trabalho, mais dinheiro é gerado para a economia, mais consumidores surgem, mais emprego e renda são gerados para a população. Todos saem ganhando.
Essa última afirmação é comprovada cientificamente por inúmeros estudos. O mais recente deles menciono aqui e foi lançado pelo Banco Mundial, que concluiu que: garantir o crescimento econômico feminino beneficia a sociedade como um todo, reduzindo desigualdades de renda, aumentando diversidade e resiliência econômica. Outra constatação deste estudo foi a respeito de reformas legais em prol de políticas públicas direcionadas a maior inclusão feminina em diferentes esferas da sociedade. Esse tipo de projeto político, o qual nosso “Selo da Mulher” se enquadra, é crucial para atingir a equidade de gênero na economia. Isso significa que, quando uma mulher recebe incentivos legais, como leis propositivas de direcionamento, conscientização e reconhecimento, essa mulher consegue ter mais ferramentas para seu desenvolvimento pleno como indivíduo e, consequentemente, maior possibilidade de atingir sua liberdade individual econômica, gerando riquezas para si e para a sociedade.
Como representante política e liberal, devo garantir o desenvolvimento integral e econômico de todos os indivíduos que compõem a sociedade que vivo. Não posso me abster e negar que de fato existe uma defasagem de oportunidades entre homens e mulheres no mercado de trabalho, e é meu dever como personagem política, garantir que essa defasagem seja concertada para que a liberdade seja atingida e todos possam competir de maneira saudável e correta.
Para desenhar esse projeto de lei, eu e minha equipe, nos baseamos em diversos estudos e dados, quero convidar você a ir a fundo comigo nessas informações. Ao longo dessa semana, irei divulgar diversas pesquisas que dão vazão e base ao PL “Selo Empresa Amiga da Mulher”, vamos juntos participar dessa mudança no cenário econômico da nossa tão querida São Paulo
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